Humanização no HMC: presente em todos os momentos

O sentido da humanização está no acolhimento. Na relação de cuidado criada entre as pessoas, cujas necessidades e preferências, o respeito à dignidade e o bem-estar de todos os envolvidos no processo assistencial sejam prioridades. A Fundação São Francisco Xavier e sua instituidora, a Usiminas, ao mesmo tempo em que investem em infraestrutura com os mais avançados recursos da medicina, desde o início, assumiram o desafio de fazer o Hospital Márcio Cunha (HMC) uma instituição humanizada, capaz de buscar e oferecer atendimento de qualidade e acolhedor em suas unidades.

J-e-ME assim, todos os dias, o HMC torna-se palco para encontros de carinho e respeito entre pacientes, familiares e profissionais das diversas equipes. Histórias de vida sempre protagonizadas pelo cuidado, como no caso do Josué de Carvalho e sua mãe, Maria da Paz de Carvalho. Diagnosticada com broncoespasmo (contração da musculatura dos brônquios) e pneumonia, Maria foi internada e teve seu estado de saúde considerado grave pelos médicos. Na Unidade de Cuidados Intermediários, uma equipe multiprofissional se esforçava para garantir uma boa assistência, já que outras comorbidades, como hipertensão e diabetes, mostravam ao filho e seus sete irmãos que não seria fácil. “Sabíamos que a equipe tomou todas as providências, com medicamentos de ponta, mas os órgãos dela já mais não respondiam”, conta Josué.

Com um olhar atento ao trabalho de médicos, enfermeiros, técnicos e fisioterapeutas, aos poucos, Josué percebeu que era de sua fé e da sua relação com as pessoas do setor de onde extraía forças para suportar as incertezas da vida. “Via naquele corredor de hospital a correria do dia a dia. A supervisora Vera, com o seu jeitinho meigo de atender e a supervisora Eliana, ‘brava que nem uma pimenta’, porém, muito competente, resolviam qualquer problema. E eu ali, imaginando o quão cansados esses profissionais ficavam ao final de cada expediente”.

De fevereiro a julho, “foram 122 dias de luta, na busca incansável, na espera de uma melhora do seu quadro clínico. Mas, como dizia o Dr. Tadely, ‘chega uma hora que Papai do Céu chama’”. E assim Josué se despediu da mãe, dona Maria, mas sem deixar de reconhecer a humanização expressa em cada atendimento e esforço para salvar a vida dela, ao descrever essa história em uma carta de agradecimento enviada ao Hospital Márcio Cunha.

Para ele, o que fica desse período é a gratidão e a certeza de saber que todas as tentativas foram feitas. “Agradeço a todos os profissionais do HMC pelo atendimento prestado à minha mãe. Dr. Tardely, Dr. Ricardo, Dr. Rodrigo, Dr. Pedro; as supervisoras Vera e Eliana, os técnicos e auxiliares Fabrício, Hugo, Nayara, Cirene, Elaine, Aline, Vânia e aos demais que não me recordo. Vocês estão de parabéns! Continuem sempre assim. O sistema de saúde, realmente necessita de gente como vocês, dedicadas em servir e acolher de verdade as pessoas no leito de hospital. Vocês são gente cuidando de gente. Obrigado!”

 

 

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