Fundação São Francisco Xavier e suas unidades lançam suas novas marcas

IMAGEM_INTRANET3A Fundação São Francisco Xavier (FSFX) e suas unidades de negócio lançaram no mercado suas novas marcas, com um novo projeto visual e maior integração entre as entidades que compõe a instituição. As marcas do Hospital Márcio Cunha (HMC), do Colégio São Francisco Xavier (CSFX) e do Centro de Odontologia Integrada (COI) também passaram por uma profunda mudança para fortalecer, individualmente, cada uma delas frente ao mercado, concorrentes e comunidades em que estão inseridas.
O design das novas marcas cria uma maior unidade entre elas, por meio do formato, cores e tipografia dentro de uma mesma identidade, em uma linguagem única, transparente e compreensível. Além disso, ressaltam valores importantes da evolução da instituição nos últimos tempos, como a integração entre as unidades, expansão de serviços e da área de atuação e a conexão de suas atividades com o bem-estar de seus clientes. Processo semelhante ao que aconteceu com a Usisaúde, em 2010, quando a operadora de planos de saúde expressou sua mudança estratégica de atuação lançando uma nova identidade visual.
“A inovação é o que nos move para atender cada vez melhor aos clientes e o que vale para o trabalho da Fundação também vale para nossas marcas. O novo projeto visual leva em conta a integração das entidades que compõe a instituição, e que, juntas, Hospital, Colégio, Usisaúde e COI, comunicam a missão da Fundação em atender às áreas de saúde e educação com serviços focados na excelência, sem se esquecer de sua vocação responsável e cidadã com as comunidades onde está inserida”, destaca a assessora de comunicação da FSFX, Érica Pascoal Fernandes.
Ao todo, o projeto das novas marcas da Fundação São Francisco Xavier envolveu profissionais da equipe de comunicação da instituição, gestores e designers da agência New 360, de Belo Horizonte, responsável pela concepção, ao longo de dois anos de pesquisas e análises. A mudança nas mídias digitais e em peças gráficas, fachadas e uniformes começa agora e será feita de forma gradativa, respeitando as prioridades e os recursos disponíveis. “Durante algum tempo, as marcas novas e antigas irão conviver, até que a troca seja concluída. Um processo normal, seguro e sustentável”, completa Érica Pascoal.

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